É importante ter a capacidade de desenvolver modelos para estruturar a relação entre os dados e implementá-los com uma linguagem. Esse tipo de cientista de dados, provavelmente, está no mercado há muitos anos e já passou por várias etapas de desenvolvimento. Além disso, o profissional compreende que precisa estar em constante atualização. No mercado brasileiro, as lendas são pessoas que trabalhavam com ciência de dados, antes mesmo da área receber esse nome. Uma das atividades mais conhecidas, certamente, é a modelagem e análise com inteligência artificial. Trata-se da escolha de algoritmos específicos a fim de analisar os dados e encontrar padrões e tendências ou definir um modelo inteligente capaz de fazer previsões.
O projeto de conclusão da pós também é aplicado, feito junto com uma organização parceira, para o estudante testar na prática o que aprendeu e chegar mais preparado ao mercado de trabalho. O cientista de dados também vai usar o conceito do aprendizado de máquina, ou machine learning, para trabalhar com essas informações de forma mais rápida e assertiva. O cientista de dados resolve problemas, ajuda a tomada de decisão a partir de dados brutos que nem sempre são úteis e que muitas vezes são muito volumosos e complexos. Portanto, o principal trabalho desse profissional é organizar e analisar essas informações de uma forma que as torne aproveitáveis para uma finalidade. Isso porque o seu trabalho envolve trocas com o time de Ciência de Dados, mas também com os demais setores da empresa. O cientista de dados lida com o big data no dia a dia, ao coletar, gerenciar e modelar um grande volume de dados não-estruturados.
Qual o perfil de um cientista de dados?
Esse profissional terá a expertise necessária para traçar comunicação entre os dados e apresentar os resultados. Ele utiliza técnicas de Inteligência Artificial (IA) para trabalhar com a mineração de dados. O desejo de trabalhar como cientista de dados é algo que vem ganhando notoriedade nos últimos anos. Isso reflete no aumento do número de vagas disponíveis no mercado e nos bons salários oferecidos pelas empresas aos profissionais bem capacitados.
Trabalhar com ciência de dados é também ter uma visão de negócios e saber utilizar uma massa de conhecimento computacional e estatístico para solucionar problemas reais de pessoas reais no dia a dia concreto. Ou seja, o conteúdo pode parecer assustador, mas na verdade é algo muito próximo da realidade. O mercado de trabalho para o cientista de dados, mesmo em início de
carreira, é considerado promissor. As empresas chegam a fazer parceria com
universidades para recrutar mão de obra qualificada até mesmo antes dos
estudantes se formarem.
Cientista de dados é cada vez mais cobiçado no mercado de trabalho
“Se você veio da computação, talvez o seu maior desafio seja a área de estatística. Caso você tenha vindo da estatística, a área de computação talvez seja a mais difícil”, explica. Ele encontra a linguagem e as referências que o executivo tem e evita usar nomes e termos técnicos.
Conecte-se a outros cientistas de dados da sua empresa ou encontre uma comunidade on-line. Eles fornecem informações privilegiadas sobre o que os cientistas de dados fazem – e onde você encontrará os melhores empregos. Há muitas vagas para bootcamp de programação no Brasil e no mundo, mas faltam
profissionais qualificados para desenvolver esse tipo de trabalho. De acordo
com informações de uma consultoria americana, das 12 mil oportunidades abertas
nos Estados Unidos em 2015, apenas 50% foram preenchidas. As empresas procuram as instituições de ensino e selecionam os alunos de cursos como Estatística e Matemática, já no primeiro ano da graduação.
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De acordo com ele, o jovem que entrar na formação de ciência de dados tem praticamente vaga garantida até o final da graduação. Daqui quatro anos só vai aumentar e essa tendência acredito que siga por mais de uma década”, completa Diogenes. Na medida em que dados são formados na velocidade da luz, as empresas travam uma batalha para encontrar profissionais que sejam capacitados para atuar na decupagem e interpretação dessas informações.
O alto número de oportunidades (devido à pouca quantidade de profissionais qualificados), salários altos e a satisfação de trabalho nessa área foram os fatores que colocaram essa profissão nessa lista. Dessa forma, a interpretação e o levantamento de dados tem um papel importante na tomada de decisão e na prospecção de resultados. Por isso, o https://www.pragmatismopolitico.com.br/2024/01/curso-desenvolvimento-web-meses-alavancar-carreira.html geralmente tem capacitação em áreas como Matemática, Estatística, Ciência da Computação (Programação), Física ou até mesmo Economia (Regras de Negócio).
Quem já concluiu a graduação pode fazer uma pós-graduação de cientista de dados. O Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), da USP, oferece um MBA em Ciências de Dados. Com duração de um ano, o curso apresenta técnicas avançadas de captura e tratamento de dados. O salário de cientista de dados varia de R$12.000 a R$22.000, segundo o levantamento de uma consultoria brasileira. Em apenas um ano, houve uma valorização de 8% da remuneração paga pelas empresas no mercado. Aprender somente a parte técnica da área não é suficiente para atuar como data scientist.